Projetos
Trata-se de projeto de pesquisa aplicada e inovação tecnológica implementado por meio de parceria entre a empresa Droom Digital, a Fundação Euclides da Cunha e a Universidade Federal Fluminense, visando criar um ecossistema de inovação para apoiar o desenvolvimento e implementação de um token, que funcionará como instrumento para democratizar o acesso da população ao instituto da compensação tributária, como forma de extinção do crédito tributário. Neste sentido, pretende-se contribuir tanto para a criação do próprio produto, uma plataforma digital de autoatendimento, como para a estruturação do ambiente regulatório necessário à sua aplicação e funcionamento. Além disso, pretende-se também promover a divulgação de conhecimento, através da publicação de artigo científico e realização de eventos abertos ao público.
Trata-se de projeto de pesquisa e desenvolvimento tecnológico desenvolvido por meio de parceria entre a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE) e Alia Consultoria e Desenvolvimento LTDA, com colaboração da Universidade Federal Fluminense, por meio da participação da docente Andressa Guimarães Torquato Fernandes, visando o desenvolvimento de um ecossistema de inovação para apoiar a implementação da Moeda Alia. O objetivo do projeto é auxiliar empreendedores iniciantes a profissionalizar a gestão de sua empresa. A jornada de estruturação de negócios funciona como uma gamificação, em que cada empresa recebe recompensas em Moeda Alia após a execução das atividades de acordo com a qualidade da entrega.
O objetivo do projeto é apoiar a implementação de moedas locais nos municípios mineiros, como uma estratégia para fomentar o desenvolvimento local, por meio da retenção de riqueza em seus respectivos territórios. A criação de moedas locais é uma estratégia de desenvolvimento local que tem crescido em todo o mundo, ante a dificuldade que Municípios, especialmente os de menor porte, possuem para reter a riqueza por eles produzida em seu território. No Brasil, são notórios os exemplos da Mumbuca, em Maricá, e da moeda Araribóia, em Niterói. Destinam-se a fomentar o comércio local, especialmente os pequenos comerciantes e produtores rurais. A moeda local mostra-se relevante também em função da escassez de papel moeda em localidades mais afastadas dos grandes centros, o que se deve ao pouco acesso de sua população a redes bancárias e caixas-eletrônicos.
Diante da evolução tecnológica pela qual o mundo vem passando, debate-se como as cidades podem utilizar essa tecnologia a favor das pessoas, tornando-a um facilitador para a melhoria da sua qualidade de vida. Nesse contexto, surge o conceito de smart cities, que designa a capacidade de uma cidade fazer uso dos novos instrumentos que a tecnologia da informação e da comunicação proveem para resolver problemas e criar soluções mais eficientes em áreas como segurança pública, energia, sustentabilidade, educação, saúde e finanças. Recentemente, uma inovação na área financeira tem sido a nova aposta de cidades como Tel Aviv, vencedora do prêmio Smart City Expo World Congress 2014, Seoul, vencedora do prêmio Smart City Expo World Congress 2019, Londres, Viena, Berkeley, Dubai, entre outras, para aprofundar seu processo de transformação em smart cities: trata-se da criação de uma moeda digital, chamada de city coin ou local coin. Em Viena, Seoul, Tel Aviv e Belfast, a moeda municipal tem a característica de ser uma moeda digital de recompensa, de modo que os cidadãos auferem essa moeda sempre que praticam atos entendidos como sendo positivos para a cidade. Por exemplo, conforme divulgado pelo City Council de Belfast, serão recompensados por meio de Belfast Coins os cidadãos que praticarem ações como reciclar o lixo, comprar em estabelecimentos locais, desenvolvam ações voluntárias e utilizem transporte público. Neste sentido, o objetivo da presente proposta consiste em fornecer um protótipo e produzir um estudo técnico capaz de subsidiar a criação de uma moeda digital no Município de Niterói.